Olá tudo bem Carlos Maltz?
Bom acho que para começar essa entrevista seria legal você mesmo se aprensentar.Maltz: olá... falaí galera, meu nome é Carlos Maltz, sou astrólogo, psicólogo junguiano, e fui fundador e primeiro baterista dos Engenheiros do Hawaii...
Quais são suas influências musicais?
Maltz: Beatles, Led Zeppelin, Pink Floyd, Rush, Clash, Sex Pistols...
Tem alguma banda e música favorita?
Maltz: uma só? rapá... sei lá, carqué uma desses caras aí...
Para você como deve ser uma boa música?
Maltz: huuummm... caraca... como se diz essas coisas em linguagem racional? sei lá, muzga fala direto co coração... muzga boa é isso, uma que fala direto no coração, como as do U2...
Quais as recordações você tem da sua época de Engenheiros do Hawaii, e o que mudou musicalmente daquela época para hoje?
Maltz: rapá... sou um cara mais voltado pro futuro que pro passado, não fico muito pensando no que já passou... por melhor que tenha sido... ( ou por isso mesmo)... acho que agora eu tenho um pouco mais de calma... gosto de música com menos palavra... e já tenho uma noção melhor sobre o meu tamanho real... já sei que não vou conseguir tocar que nem o Neil Peart... Hehehe...
Comente um pouco sobre seu trabalho atual com música?
Maltz: pozé... coisa muito simples, muito tosca, que eu como violonista e compositor, sou um bom baterista...hehehe... a gente quer dizer umas coisas, né? não tem ninguém dizendo... aí a gente faz uma música...
As letras das suas músicas incluem críticas, o objetivo e tentar colocar algo nas cabeças de quem curti seu som?
Maltz: bão... sei lá... as questões são minhas... sou eu conversando comigo mesmo...o tempo todo... sabe?... o que eu entendo por música compreende questionamentos e posicionamentos... sou do tempo que música era pra expandir a consciência das pessoas, não para deixá-las mais burras...
O seu último disco você gravou uma música chamada "Farinha do mesmo saco", uma baita crítica ao preconceito, ao individualismo, e etc, qual seu objetivo com ela, é fazer as pessoas se ajudarem mais, fazer elas perceberem que todos são iguais?
Maltz: bão, na verdade, eu fiz essa música num momento de muita raiva, quando lí uma reportagem numa revista dessas aí metida a séria, que dizia algo sobre a ciência já ter possibilidade de avaliar a porcentagem genética racial de cada pessoa... porra!!!... o mundo na merda que está... a humanidade caminhando para 35% da população mundial sofrendo de depressão, e os caras gastando tempo e cerébro numa #$%@ dessas...entende?
Para terminar deixa algum recado pro pessoal aí.
Maltz: rapá... não sou muito bão nesses trem de deixá recado... desejo paz e fortuna pra todos que estão lendo essas palavras...
Bom pessoal essa aí e uma das três entrevista com esse cara que eu particurlamente sou fã e que tem esse jeito que eu nem sei explicar... mas que eu acho bem legal... no mais pessoal abraço fica com DEUS e até mais